Fui convidado para participar de uma mesa redonda no Seminário de Cem Anos de IHGES-Instituto Histórico e Geográfico do Espírito Santo. O evento começa amanhã, terça-feira, como parte das comemorações do centenário do instituto. Ele acontecerá entre os dias 14 e 16 de junho (terça a quinta-feira), no Auditório do edifício […]
Maria era filha de Juan Orty Y Ortiz e Carolina Darico, chegados à capitania do Espírito Santo em 1601, numa das imigrações promovidas por Felipe II, rei da Espanha, que na época dominava Portugal, após a passagem de Portugal e colônias para o domínio espanhol em 1581. Maria nasceu dois anos […]
O Spirito Sancto foi contemplado no edital 012/2016 – Educação Patrimonial, do Funcultura 2016, da Secretaria do Estado da Cultura do Espírito Santo. Durante a maior parte de 2017, foram desenvolvidas ações e realizadas as contrapartidas propostas no projeto. Uma delas é apresentar de maneira pública os resultados obtidos com […]
19/08/1682: Sobre o bem estado em que se acha aquela Capitania pelo muito que nela tem obrado o Donatário Francisco Gil de Araújo Senhor, Humildes, e prostados aos pêz de V. A. lhes damos, os officiais da Camera da Villa da Victoria, na Capitania do Spirito Sancto, as graças da grande […]
04/06/1647: lida de Azeredo Coutinho Buscar minas das esmeraldas Recebido a 4 de junho de 1647 lida de Azeredo Coutinho Buscar minas das esmeraldas Da capitania do Espírito Santo escrevi a Vossa majestade dando-lhe conta como partira para o Sertão em dezessete de maio do ano passado de mil e […]
Mapas! Esta é, sem dúvida, uma palavra que resume o funcionamento do império português entre os séculos 16 e 18. Preocupados em administrar um império incontáveis vezes maior que sua própria nação, os portugueses encontraram na cartografia moderna a ferramenta ideal. Em pouco tempo, mapas seriam usados por todas as […]
A Cartografia moderna portuguesa O processo de mapeamento do Espírito Santo seguiu dos moldes do reconhecimento e mapeamento de toda a costa do Brasil, um processo importante para Portugal. Mapas eram considerados verdadeiras fontes de poder, ferramentas que permitiam criar um discurso imperialista e estabelecer o domínio de territórios distantes. […]